segunda-feira, 25 de abril de 2011

Projeto Cultural 3 - Avaliação em 27/04/2011, quarta-feira

Prezados alunos,
A avaliação será feita em 27/04/2011, sem consulta dos textos.

Os temas da avaliação são:
- Identidade Cultural
- Ação Cultural
- Grupos sociais
- Projeto Cultural

Os textos para a avaliação são:
- CEVA, Roberta. “Em busca das “autênticas” raízes da nacionalidade. Na batida do zabunba: uma análise do forró universitário. Mimeo.
- COELHO, Teixeira. “Caminhos para a ação cultural”. In: Usos da Cultura.
- HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
- Matéria publicada na Revista de Domingo, do JB, “Em busca da identidade”, distribuída em sala de aula.
- ZUBIRIA, Sérgio de. Metodologias para a Gestão Cultural. Disponibilizado em: http://www.oei.es.

Bom estudo!
Tetê Mattos

Projeto Cultural 3 - Edital Desenvolvimento e Cidadania - Roteiro para elaboração de projeto cultural

Prezados alunos,

Conforme mostrado em sala de aula, o edital de Desenvolvimento e Cidadania disponibiliza o Roteiro para Elaboração do Projeto, que conta de um pdf, um arquivo em word, e uma planilha orçamentária em excel. A versão mais nova do edital é de 2010. O Manual é muito rico de informações e dialoga com a disciplina de Projeto Cultural 3. Abaixo o endereço do link.

http://www.petrobras.com.br/minisite/desenvolvimentoecidadania/roteiro/

Um abraço da
Tetê Mattos

Projeto Cultural 1 - Informes: avaliação, monitoria e dicas de textos

Prezados alunos,

1) A avaliação será feita em 27/04/2011, sem consulta dos textos.

os temas da prova são:
- Evento Cultural
- Evento cultural inserido numa Política cultural
- Projeto Cultural
- Verbetes: desejo cultural, valores culturais, ofertas culturais, necessidade cultural, oferta cultural, demanda cultural

Os textos são:
- COELHO, Teixeira. Dicionário Crítico de Política Cultural.
- PIZA, Rafael Nacif de Toledo. "Para uma avaliação das políticas culturais municipais: o caso de Niterói". In: CAMPOS, Cleise; LEMOS, Guilherme e CALABRE, Lia (orgs.) Políticas Públicas de Cultura do estado do Rio de Janeiro.
- Material distribuído em sala de aula

2) Para alunos interessados na temática do Rap, segue abaixo algumas referências:

- HERSCHMANN, Micael. O Funk e o Hip-Hop invadem a cena. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2000.
- HERSCHMANN, Micael (org.) Abalando os anos 90: funk e hip-hop.Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
- SHUSTERMAN, Richard. " A arte do rap ". In: Vivendo a Arte.São Paulo: Editora 34, 1998.
- SCHRÖDER, Ulike. “O rap no Brasil e na Alemanha”. Revista Observatório Itaú Cultural - n. 8 (abr/jul 2009). São Paulo: Itaú Cultural, 2009. [disponibilizado no site em www.itaucultural.org]
TAVARES, Bráulio. “O Rap e o Repente”. Revista Observatório Itaú Cultural - n. 8 (abr/jul 2009). São Paulo: Itaú Cultural, 2009. [disponibilizado no site em www.itaucultural.org]
Entrevista com Gog, no livro Produção Cultural no Brasil, volume III [disponibilizado pela coordenação do curso]

3) Para a aula depois da prova me basearei nos textos abaixo que encontram disponíveis na xerox:
LISBOA, Simone Marília. "O mercado e as artes: o marketing cultural" e "Imagem corporativa e Marketing Cultural" In: Razão e Paixão dos Mercados. Belo Horizonte: Editora C/Arte, 1999.

4) O monitor da disciplina Rick Gois está disponível para ajudar vocês no andamento do curso. O contato dele é gois.rick@gmail.com

Um abraço a todos,
Tetê Mattos

Projeto Cultural 1 - A escrita do projeto

Projeto Cultural 1 - A escolha do tema do projeto cultural

Projeto Cultural 1 - Gráfico de elaboração conceitual do Projeto


Gráfico de elaboração do Projeto Cultural.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Projeto Cultural 3 - Matéria do Jornal Valor Econômico sobre Ministério da Cultura

Prezados alunos,
Conforme combinado em sala de aula, disponibilizo abaixo a matéria do jornal Valor Econômico, publicada em 08 de abril de 2011. Faremos um debate na aula do dia 13 de abril de 2011.
Tenham uma boa leitura.
Abraços da
prof. Tetê Mattos


MinC: a nova gestão coloca suas prioridades

Criação estará no centro da atuação, diz Grassi

Política cultural: Em meio a chuva de críticas, presidente da Funarte
anuncia mudanças e promete mais personalidade à nova gestão do Ministério da
Cultura.

Ele começa a entrevista avisando que prefere falar apenas dos assuntos da
Funarte, mas logo discorre sobre os principais temas em voga da cultura
brasileira. Antônio Grassi, presidente da Fundação Nacional de Artes, a
Funarte, está em casa: recebe a reportagem caminhando pelos corredores do
Palácio Capanema, no Rio, sede da instituição, distribuindo sorrisos entre
os funcionários como quem sabe onde pisa. E sabe. Após ocupar o cargo entre
2003 e 2007, de onde saiu por supostamente pleitear a cadeira do então
ministro da Cultura Gilberto Gil, Grassi retoma o posto anunciando o retorno
de ações existentes na sua última passagem pela casa, como os Projetos
Pixinguinha e Mambembão, e promete mudanças, como uma maior aproximação
entre Funarte e Ministério da Cultura (MinC).

O homem forte da ministra Ana de Hollanda, rótulo que elegantemente prefere
rejeitar, apresenta a nova filosofia de trabalho: "Houve um momento em que
se fomentou a importância de fazer inclusão social por meio da arte, e a
excelência artística ficou em segundo plano. Foi necessário estabelecer que
cultura não é apenas balcão para atender artistas. Hoje, no entanto, preciso
dizer: artista também é cultura", afirma o ator, produtor e diretor mineiro,
de 56 anos. "No nosso governo, a criação vai estar no centro de atuação do
ministério."

Com esse posicionamento, fatos recentes como o fortalecimento da Secretaria
do Audiovisual, a inflada defesa dos direitos do autor e a reunião promovida
entre cineastas e governo oferecem sinais de que existe, sim, uma orientação
traçada e organizada em curso. Até o momento, o visível desconforto com os
restos a pagar de R$ 450 milhões deixados pela gestão do ex-ministro Juca
Ferreira e a ausência de opiniões claras sobre ações da administração
anterior propiciaram um clima de incerteza, críticas e aparente falta de
personalidade que Grassi está empenhado em desfazer.
"Essa impressão de que ainda estamos pisando em ovos tem a ver com
dificuldade de colocar a máquina para funcionar a pleno vapor. Leva meses
para termos toda a equipe nomeada."

Entre as acaloradas discussões em que se viram envolvidos esteve a polêmica
autorização concedida pelo MinC à captação de R$ 1,3 milhão para produção de
um blog com vídeos de Maria Bethânia. Nas redes sociais, choveram críticas
ao alto valor que contemplaria um nome já estabelecido. "Nessa discussão a
gente vê o preconceito e a condenação do artista. É como se uma cantora
famosa não tivesse direito a captar recursos", defende.

Diante de outros temas espinhosos, como as reformas da Rouanet e da lei dos
direitos autorais, Grassi explica que se optou por tomar pé da situação,
devolvendo as discussões novamente à sociedade. A polêmica modificação na
Rouanet que obriga maiores investimentos dos empresários, por exemplo, é
item ainda aberto ao diálogo. "Passado esse momento de azeitamento da equipe
e serenados os ânimos, a linha de atuação do ministério aparecerá com mais
clareza. É preciso ter cabeça fria e estar acima dessas polarizações."

Quando o assunto é Funarte, o semblante de Grassi torna-se mais vibrante.
Apesar dos cortes e contingenciamento deste ano, o orçamento autorizado do
órgão é de R$ 54 milhões. "São R$ 7 milhões a mais do que meu último ano
aqui, em 2006." Nesta semana, entre os assuntos que tratou em Brasília,
esteve a liberação de R$ 14 milhões, até maio, para cobrir o Programa
Microprojetos Mais Cultura - Amazônia Legal. Em pauta também o pagamento dos
R$ 48 milhões dos editais do Procultura, que não sairão dos cofres da
Funarte, responsável apenas pela curadoria.

Quitados os compromissos, virão as novidades: "Vamos investir R$ 10 milhões
em editais de ocupação dos 20 espaços da Funarte, voltados para a
programação do segundo semestre", anuncia. Projetos como Mambembão e
Pixinguinha, destinados à circulação de artistas musicais e peças de teatro,
devem ser reativados. Também está prevista a realização de projetos da Rede
Nacional das Artes Visuais e compromissos internacionais, como a Bienal de
Veneza e a Quadrienal de Praga. No centro do planejamento está o crescente
papel estratégico do órgão: "Nossa relação com o MinC mudará. É importante
que a Funarte esteja inserida nas discussões da pasta, junto com as
secretarias. Com esse time formado, poderemos começar a mostrar a cara de
cada instituição."

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Projeto Cultural 1 - Informes [eventos culturais, cultura popular, próximas leituras]

Prezados alunos,

1. Segue a referência do fragmento que lemos em sala de aula no dia 04/04/2011sobre "Eventos Culturais":
FARIA, Hamilton. "Políticas Públicas de Cultura e Desenvolvimento Humano nas Cidades". In: BRANT, Leonardo (org.) Políticas Culturais. Volume 1. Barueri (SP): Manole, 2003.

2. Está disponibilizado na internet a publicação do Seminário Nacional de Políticas Públicas para as Culturas Populares. O endereço é http://marista.edu.br/files/2009/01/livro-culturas-populares-seminario.pdf Ótima leitura para tratarmos do tema Cultura Popular

3. Para a próxima aula, dia 11/04/2011 iremos discutir os verbetes "necessidade cultural", "desejo cultural", "oferta cultural", "demanda cultural", "bem cultural" e "produto cultural", que constam do livro do Teixeira Coelho Dicionário Crítico de Políticas Culturais.

Um abraço da
prof. Tetê Mattos

sábado, 2 de abril de 2011

Projeto Cultural 3 - Informes sobre Rock in Rio para aluna Elaine Pinto

Elaine,

Os textos sobre ROCK te falei em sala de aula são:

PEREIRA, Julia Baker Valls. e HANSON, Dennis. "A música como produto - Reflexões sobre o rock and roll". In: KAMEL, José Augusto (org). Engenharia do Entretenimento. Rio de Janeiro: E-papers, 2006.

SHUKER, Roy. Vocabulário de Música Pop. Hedra: São Paulo, 1999.

Um abraço da
Tetê Mattos

Projeto Cultural 3 - Estudo dirigido 1 - Texto de Stuart Hall

Prezados alunos,

Conforme combinado em sala abaixo as questões que deverão ser entregues em 06/04/2011, quarta-feira.

Estudo dirigido do texto HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade.
(a) Como a identidade nacional está sendo afetada ou deslocada pela Globalização? (b) Como é imaginada uma nação moderna?
(c) Que estratégias são utilizadas para construir o pertencimento a uma identidade nacional? O que define as identidades do povo inglês? E a do povo brasileiro?
(d) As culturas nacionais e as identidades culturais são unificadas?
(e) O que está deslocando as identidades culturais nacionais no fim do sáculo XX? (f) As identidades nacionais estão sendo "homogeneizadas"?

Bom trabalho!
Tetê Mattos